
A fiscalização de uma obra foi o estopim para um bate-boca entre os vereadores da Serra durante a sessão desta quarta-feira (14). No calor da discussão os vereadores Pablo Muribeca e Saulinho da Academia (ambos Patriota) trocaram adjetivos como “gigolô e falta culhão”.
A confusão teve início após o vereador Pablo informar que foi impedido de entrar em um prédio público para fiscalizar uma obra. O parlamentar alegou que nem com a presença da polícia ele foi autorizado a fazer a fiscalização.
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Após a sua fala, o colega Saulinho disse que estranhava a situação, já que foi ao local e foi muito bem recebido teria visitado e colhido informações sobre o andamento da obra. Saulinho mencionou a mulher de Pablo, Viviane, informando que a mesma participou da gestão passada e que teria informações sobre o atraso na entrega do equipamento.
Nesse ponto, Pablo cobrou uma promessa de campanha de Saulo, que era a doação de 30% do salário; o que, de acordo com Pablo, nunca ocorreu. O parlamentar pediu os comprovantes das doações e disse que Saulo não “teria culhão” para mostrar.
Saulo se defendeu afirmando que Pablo seria gigolô e que teria doado R$ 5 mil para uma assessora, após ter anunciado que doaria para comunidades carentes.

