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Tempo Novo responde aos ataques indecorosos do jogador Lincoln e sua assessoria

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Lincoln
Lincoln é ex-jogador do Flamengo e está atualmente no cruzeiro. Crédito: Divulgação

Infelizmente, o futebolista Lincoln Corrêa dos Santos, um talento serrano, do qual o Jornal Tempo Novo sempre prestou muita expectação editorial em vista da proeminência no esporte, cometeu um ato de ataque frontal à liberdade de imprensa em uma tentativa indecorosa de intimidar o Jornal Tempo Novo. Em uma ‘nota de repúdio’ emitida pela sua assessoria, a C2 Sports, e publicada em suas redes sociais, o jogador agride o maior veículo de comunicação de sua cidade natal, no alto dos seus quase 40 anos de serviços prestados a Serra.

Por isso, o Jornal Tempo Novo não poderia permitir ter a voz calada por ameaças de intimidação utilizando instrumentos legais ou não. E a razão é simples:

Em 1983, quando o Tempo Novo foi fundado, existia um sentimento muito forte contra a ditatura militar e todos os subprodutos peçonhentos que dela são produzidos, entre eles, o cerceamento da imprensa. Havia a esperança de um tempo novo no ar vindo pelos ares da democracia que florescia fortemente.

Consolidada em 1989 através da Constituição Brasileira, a democracia tem como um dos pilares a liberdade de imprensa, sendo, portanto, o Tempo Novo um levante serrano contra todos aqueles que querem navegar em águas turvas do autoritarismo. Em especial aqueles que se sentem deuses entre os mortais. Como é costumeiro, este veículo não se deixará ser calado e responderá a todos os ataques, assim como faz desde seu nascedouro, caso contrário, estaria indo contra sua própria história de formação.

Os fatos: confusão em festa e polícia acionada

boulevard lagoa
Festa realizada em dezembro de 2021 terminou com confusão. Crédito: Divulgação

No final de dezembro de 2021, o jogador Lincoln Corrêa dos Santos promoveu uma festa em sua residência no bairro Boulevard Lagoa. Direito pelo qual qualquer brasileiro na plenitude do seu exercício como cidadão possui; e que em nada se relaciona o Jornal Tempo Novo. Ocorre que, a festa terminou em confusão envolvendo vizinhos, o jogador e seus familiares.

A Polícia Militar precisou ser acionada e guarnições fizeram a diligência policial ao bairro, precisando intermediar o conflito e intervir entre as partes. A partir daí, o trabalho jornalístico se faz legítimo, uma vez que Lincoln, ao optar pela carreira de futebolista profissional e na época relacionado ao maior clube do Brasil, o Flamengo, é em absoluto uma pessoa pública. Além disso, ao envolver a polícia militar, passa-se, portanto, a objetivar um fato público, desprendendo inclusive recursos e ferramentas públicas para contenção do problema.

Este caso foi noticiado pelo Jornal Tempo Novo no dia 28 de dezembro, ou seja, um dia depois do ocorrido. Na matéria (que pode ser lida clicando aqui) o veículo de comunicação ouviu a Associação de Moradores do bairro Boulevard Lagoa; a mãe do jogador, Luciene Roberta Corrêa e a Polícia Militar. Assim como o leitor pode conferir na reportagem hora ‘linkada’, as duas partes envolvidas tiveram espaços similares de posicionamento. Além do Jornal Tempo Novo, outros veículos de comunicação estaduais e de fora do ES também noticiaram os fatos.

Na manhã da última terça-feira (13), o Jornal Tempo Novo voltou a publicar uma matéria atualizando o caso (veja aqui); prática absolutamente comum no jornalismo e tecnicamente chamada de suíte, que nada mais é do que o ‘desdobramento’ da matéria principal com novas informações. Nessa reportagem, o Tempo Novo relatou que haveria naquele dia uma audiência de conciliação entre as partes envolvidas na confusão do dia 27 de dezembro de 2021.

Matéria que novamente cumpriu fidedignamente seu propósito jornalístico, novamente ouvindo as partes envolvidas e narrando o caso. No mesmo dia, já na parte da noite, o Jornal Tempo Novo publicou uma 2ª suíte (veja aqui), informando aos leitores o resultado da audiência de conciliação – que como é sabido, não corre em sigilo de Justiça. Nela o jogador se comprometeu a pagar pouco mais de R$ 7 mil; novamente a reportagem ouviu as partes envolvidas e teve acesso ao termo de conciliação assinado por todas as partes.

A infeliz nota de repúdio que pode manchar a carreira do jogador frente aos preceitos da liberdade de imprensa

Na manhã desta quarta-feira, o Jornal Tempo Novo foi surpreendido por uma infeliz ‘nota de repúdio’ publicada nas redes sociais do jogador e assinada pela assessoria C2 Sports. O texto inicia afirmando que: “vem a público repudiar veementemente a matéria do Jornal Tempo Novo, do Espírito Santo, que promove inverdades e fake news direcionadas ao atleta Lincoln e a seus familiares”.

Em seguida a nota entra no mérito: “Após o anúncio da venda para o Vissel Kobe, do Japão, em dezembro de 2021, o jogador promoveu uma festa para comemorar com seus familiares no bairro/condomínio Boulevard Lagoa, no Espírito Santo”.

E segue: “O advogado da família Luciano Gabeira Brandão explica: a festa ultrapassou 12 minutos do horário das 22 horas no dia 27 de dezembro. E, por conta disso, o síndico Sizenando José Coutinho Braga chamou a polícia e promoveu uma série de ataques racistas e preconceituosos aos familiares de Lincoln”.

O texto diz que “esses xingamentos do diretor do condomínio foram o que inflamou e ocasionou um bate-boca entre os familiares, alguns moradores e o próprio síndico”.

Tempo Novo ouviu as partes e publicou fielmente aquilo que foi repassado

Eis que a referida nota volta a citar o Jornal Tempo Novo: “O Jornal cita que “Lincoln é acusado de ameaçar um dos moradores”, mas não cita que o síndico chamou a polícia e promoveu uma série de palavras racistas contra Lincoln e seus familiares, dizendo que são “pretos”, “favelados” e que deviam estar no “chiqueiro por não saberem se comportar””. Este parágrafo explicita a total falta de conhecimento sobre o trabalho da imprensa.

Em todas as matérias, o Jornal Tempo Novo ouviu as partes envolvidas, e em nenhum momento tais informações hora elencadas na nota com os termos: “pretos”, “favelados” e que deviam estar no “chiqueiro por não saberem se comportar” – foram repassadas aos jornalistas que produziram os conteúdos. Um jornal não é onisciente e não estava fisicamente presente no momento da confusão. Portanto, resta ao veículo de comunicação ouvir as parte envolvidas no caso e divulgar aquilo que é repassado.

Desde o início, os jornalistas do Tempo Novo consideram que foram tratados com rispidez tanto pela família de Lincoln bem como pelo seu advogado Luciano Gabeira Brandão. Mesmo tendo essa impressão, o veículo de comunicação não se furtou em ouvi-los e reproduzir com precisão tudo aquilo que foi repassado, dando total simetria jornalística ao conteúdo de acordo com o posicionamento de cada um.

A nota segue acusando grosseiramente o Jornal Tempo Novo de não divulgar informações na perspectiva que envolve Lincoln. Afirmação essa novamente equivocada diante dos mesmos argumentos explicitados no paragrafo acima.

Se a fonte não repassa informações ao jornal, não se pode reclamar da não publicação

Se tais informações que reivindica a C2 e Lincoln não foram publicadas pelo Tempo Novo, cabe única e exclusivamente à responsabilidade sobre as fontes que encaminharam os retornos jornalísticos – que no entender do Jornal, desprendeu mais esforços para afrontar a legitimidade da cobertura jornalística, do que objetivamente responder a demanda jornalística. Segue o parágrafo da nota na íntegra:

“Da mesma maneira, a família de Lincoln confeccionou B.O contra o síndico por injúria racial, ameaça, difamação e injúria. O Jornal em nenhum momento citou que existe um B.O em andamento de Lincoln e seus familiares pelo crime de racismo, que é considerado gravíssimo na Constituição Brasileira. E pela Lei de Racismo, torna o crime inafiançável e imprescritível”.

Tempo Novo é reconhecido pela defesa do movimento da causa

Vale ressaltar que o Jornal Tempo Novo tem uma gama de reportagens publicadas onde denuncia casos de racismo na Serra; e sempre foi partícipe jornalístico dos movimentos negros da cidade que se relacionam contínua e permanente com os mesmo; sendo um expoente reconhecido, em especial pela militância jornalística em defesa da conservação do Sítio Histórico do Queimado, símbolo da luta dos povos negros pela liberdade, ocorrido em 19 de março de 1849. Fato, aliás, que no entendimento do jornal nunca teve o reconhecimento devido pela sociedade em especial pelas figuras públicas da Serra.

Insinuação grave que fere a história do Jornal

A infeliz e amadora nota confeccionada pela C2 e publicada pelo jogador ainda faz uma acusação gravíssima contra o Jornal Tempo Novo, que vai à contra mão de toda a história do veículo de comunicação, do qual ambos parecem desconhecer em absoluto. Segue na íntegra:

“O Portal também no início da matéria e sem motivo cita que Lincoln é natural de Feu Rosa, um bairro considerado humilde do Espírito Santo, dando a entender que quem nasce no bairro, não tem o comportamento ideal para morar em um condomínio de luxo”.

Tal afirmação irresponsável, na verdade, é um baita gol contra; já que ao interpretar que a citação do bairro Feu Rosa teria alguma relação com um suposto preconceito contra a comunidade, diz mais sobre a visão que o jogador e sua assessoria têm sobre o bairro, do que objetivamente sobre o Jornal Tempo Novo.

O Jornal não tinha conhecimento sobre a existência da C2, entretanto, em seu site, afirma ser uma empresa carioca; por isso, o veículo de comunicação se propõe a informar que Feu Rosa, na verdade, é um dos bairros mais importantes da América Latina, eis a razão da citação.

Antes chamada de Bairro das Flores, que foi um conjunto habitacional feito pela COHAB, a comunidade passou a se chamar Feu Rosa em homenagem ao médico humanista Dr. Pedro Feu Rosa, que nos anos 50 foi responsável por fazer o parto de aproximadamente metade da cidade; sem nunca cobrar um tostão. Trajetória da qual o Jornal Tempo Novo já prestou várias homenagens (caso a C2 queira conhecer mais sobre dr. Pedro Feu Rosa, basta clicar aqui).

Inclusive não somente, ao ilustre dr. Pedro Feu Rosa, mas também o jornal sempre reportou os feitos das gerações subsequentes da família, como os filhos José Maria Feu Rosa, ex-prefeito da Serra assassinado em 1990; o ex-deputado João Miguel Feu Rosa (que visitou a sede do Tempo Novo no último dia 26 de agosto do corrente ano), e o desembargador Antônio José Miguel Feu Rosa já falecido; além do neto de dr. Pedro, o também desembargador Pedro Valls Feu Rosa, entre tantos outros familiares.

Além da importância histórica dada pelo Tempo Novo ao bairro Feu Rosa, o veículo de comunicação sempre foi muito atento às questões do bairro, em especial aos diversos talentos que de lá advieram.

O próprio Lincoln, que hora nos ataca, sendo um dos principais destaques desde criança; o talentoso e carismático confeiteiro Deivisson de Souza, que também esteve na sede do Tempo Novo recentemente (veja o podcast aqui); entre outra gama de moradores que fizeram sucesso na rap, no reggae, no sertanejo, no grafite, no skate, na música clássica, no samba e em todas as outras áreas ao longo dos últimos 39 anos de existência do Tempo Novo.

Fake News para deslegitimar o Jornal

No parágrafo seguinte, o texto promove uma Fake News e demonstra novamente desconhecer o jornalismo: “O Portal se preocupa em citar os nomes completos de Lincoln, do pai e da mãe, mas dos demais envolvidos não fez questão nenhuma. Qual seria o critério para esta decisão? Fazer o papel da Justiça? O Jornal ainda direciona a palavra “acusado” a Lincoln sem ao menos apurar devidamente, o que é um preceito básico do jornalismo”.

Os nomes de Lincoln e de seus pais foram citados pelo Jornal pelo fato de que o veículo de comunicação sabia objetivamente que eles eram partes envolvidas no caso, dado obviamente à repercussão pelo simples fato de Lincoln ser uma pessoa pública.

Na 2ª suíte, publicada antes da infeliz nota confeccionada pela C2 e publicada por Lincoln, o Jornal Tempo Novo divulgou o nome de Sizenando José Coutinho Braga (que entrou com o processo contra a família), já que pela primeira vez, o veículo de comunicação teve acesso a um documento oficial, sendo ele o termo de conciliação que cita nominalmente todos os envolvidos, portanto, um crime grave de Fake News cometido por Lincoln e a C2.

Além da Fake News produzida pela C2 e publicada por Lincoln, tal parágrafo ainda peca, mais uma vez, na ignorância dos procedimentos jornalísticos. Ao perniciosamente insinuar que o “Jornal faz papel da Justiça”, o texto desconsidera todo o trabalho do veículo de comunicação em ouvir as partes e publicar fielmente aquilo que foi repassado, tanto pela mãe quanto pelo advogado de Lincoln.

Além do mais, ao citar o termo “acusado”, o jornal cumpre o papel de transmitir com precisão a informação, já que o futebolista foi acusado formalmente; tanto é que por decisão própria dentro do Fórum da Serra fechou acordo do qual terá que pagar R$ 7 mil a uma entidade pública de preferência, e, assim, evitar denúncia por parte do Ministério Público.

Assessoria sugere que jornal deveria fazer o trabalho que cabe a ela

No parágrafo seguinte, a C2 também, faz um gol contra, ao deixar transparecer que aparentemente não cumpriu com o papel que cabe a ela: “Trata-se de um termo circunstanciado e não de um processo judicial criminal ao contrário do que o jornal quer fazer crer. Irresponsavelmente também, o Jornal Tempo Novo em nenhum momento procurou a assessoria do atleta para a devida posição sobre o ocorrido”.

O Tempo Novo ouviu a mãe de Lincoln na primeira matéria publicada no dia 27 de dezembro; e em nenhum momento foi informado ao Jornal que o procedimento adequado seria demandar a referida assessoria. Inclusive, a mãe do jogador respondeu a demanda jornalística, que foi publicada.

Nas duas suítes publicadas ontem (terça-feira dia 13) a própria mãe de Lincoln, foi acionada no primeiro momento, e com um tom de rispidez – que não condiz com respeito ao trabalho da imprensa – remeteu o jornalista do Tempo Novo para o advogado Luciano Gabeira Brandão; este por sua vez, encaminhou oficialmente o posicionamento do jogador para a reportagem, que foram publicados na íntegra. Em nenhum momento a C2 foi citada pela mãe e pelo advogado de Lincoln; e sequer o Tempo Novo tinha conhecimento que tal assessoria executava serviços para o futebolista; cabendo, portanto a parte mais interessada em esclarecer os fatos, ou seja, a própria C2, entrar em contato com o jornal para se apresentar, podendo a empresa fazer por vários canais oficiais divulgados no site e nas redes sociais do veículo de comunicação.

Tempo Novo cumpriu dever de informar e não aceitará tentativa de intimidação

Já próximo do fim da infeliz nota, o texto segue: “Lincoln e seus familiares não foram investigados, ouvidos ou considerados culpados, pois se trata de um Termo Circunstanciado de Ocorrência. E, além disso, nesta terça-feira (13/09), o promotor do caso fez uma proposta de acordo com os familiares para encerrar o procedimento antes de oferecer a denúncia. Lincoln e seus familiares concordaram em pagar dois salários mínimos cada para arquivar o caso. Curiosamente, o fato também é citado de maneira indevida com o intuito de promover sensacionalismo”.

O texto confeccionado pela C2 e publicado por Lincoln volta (novamente) a apresentar total desacordo com o procedimento jornalístico. O Tempo Novo cumpriu com excelência seu papel de informar, ouviu as partes que foram apresentadas ao jornal como reesposáveis e se manteve fiel ao conteúdo.

Ao final, o texto em tom intimidador, diz: “O boletim de ocorrência por injúria racial segue em trâmite e o síndico será investigado em inquérito policial. Além deste processo, Lincoln e seus familiares também vão registrar um B.O contra o Jornal Tempo Novo por promover inverdades, calúnia e difamação.”

Sobre este último e novamente infeliz parágrafo, o Tempo Novo afirma com veemência que não vai se furtar de cumprir com seu papel de informar a população da Serra a cerca de fato de interesse, seja a respeito do futebolista Lincoln ou de qualquer outro conteúdo expressivo que tem correlação direta com a Serra.

O Tempo Novo irá remeter esse texto para o Ministério Público, para avaliação do órgão por suposta tentativa de violação a liberdade de imprensa e vai avaliar junto aos advogados que representam o jornal as medidas cabíveis em decorrência de acusações levianas, indecorosas, irresponsáveis, infundadas, difamatórias, caluniosas e antiprofissionais.

Jornal lamenta postura de jogador e de sua assessoria

Crédito: Divulgação

O Jornal Tempo Novo lamenta em muito a postura do jogador de futebol Lincoln Corrêa dos Santos e seus familiares e condena o trabalho que considera antiprofissional feito pela C2 Sports. Desde o início da cobertura dos fatos, os jornalistas do Tempo Novo encontraram dificuldade e posturas agressivas que dificultaram o trabalho dos profissionais. Dificuldades essas, que paradoxalmente agora a assessoria do jogador reivindica a publicação de informações que nunca foram repassadas.

Como veículo de comunicação da Serra, estaremos sempre esperançosos para que moradores da cidade tenham sucesso nacional e internacional, levando o nome da Serra para o mundo. Desde criança, quando já demonstrava grande talento com a bola de futebol, Lincoln encontrou no Jornal Tempo Novo um canal de comunicação incentivador e apoiador, basta conferir no cervo de matérias publicadas, que estão listadas abaixo.

O trabalho da imprensa não é apontar dedos; coisa que nunca fizemos, em especial contra um jovem talentoso, advindo da baixa renda, negro, de periferia e que é exemplo para tantas crianças na Serra. Estimamos sucesso ao futebolista serrano, continuaremos acompanhando jornalisticamente a carreira do atleta; e como jornal, sonhamos em um dia poder ter a honra de noticiar um serrano fazendo um gol na final de uma Copa do Mundo, por exemplo.

Para a assessoria C2 Sports, sugerimos que passem a conhecer melhor a Serra e a história do veículo de comunicação, para não incorrer no erro de cometer tamanho ato antiprofissional hora elencados acima. Um jornal sério, antigo e profissional como o Tempo Novo, busca a imparcialidade e tal ponto de excelência ao reportar os fatos é facilitado quando a assessoria que trabalha para alguma pessoa ou instituição porventura envolvido na cobertura, faz exatamente aquilo pelo qual foi contratada.

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