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“Não é porque se está velho que não pode mais fazer sexo”

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Olga e Maria do Carmo, ambas viúvas, sentem-se livres para namorar. Foto: Clarice Poltronieri
Olga e Maria do Carmo, ambas viúvas, sentem-se livres para namorar. Foto: Clarice Poltronieri

Por Caio Dias e Clarice Poltronieri

Quando o assunto é sexo, muitos tabus aparecem e um deles diz respeito à prática sexual após os sessenta anos. Mas os tempos mudam e o que era proibido entra em discussão, até porque os vovôs e vovós de hoje são cada vez mais joviais e ativos.

A artista plástica e moradora de Nova Almeida, Madalena Krug, 65 anos, diz que o sexo até melhora com o passar dos anos: “Não é porque se está velho que não pode mais fazer sexo. Estamos mais maduros, com estabilidade emocional, o que torna o sexo ainda melhor”, pontua. Ela diz que nunca usou suplementos e reposição hormonal, mas se precisar fará uso sem problema nenhum.

Para a psicóloga Andréa Nascimento, a idade aumenta a cumplicidade. “Cada casal tem um ritmo. A sexualidade se constrói com os anos e o sexo pode dar lugar a outras formas de prazer”, ressalta.

Maria do Carmo Caetano, viúva há 28 anos, concorda. Ela já namorou por 5 anos, mas terminou porque não queria se casar. “Após os 60 anos é muito bom namorar. Saber que vai ter alguém te esperando para dar uns abraços e uns beijos. Terminei há uns dois meses, mas sinto falta”. Ela reclama que os homens já querem o sexo e ela prefere conhecê-lo antes.

Quem também passou a namorar muito após ficar viúva foi Olga Lozer Menelli, de 74 anos, que há dois meses está “ficando” com alguém. “Namorei por 5 anos, mas não quis morar junto. Hoje ganhei coragem. Gosto de namorar mais agora que antes, pois tenho liberdade para beijar, abraçar, e no passado nada disso era permitido”, conta.

Reposição hormonal

Maria do Carmo e Olga fizeram reposição hormonal e levam uma vida sexual normal e saudável. Para elas, que fazem ginástica, ioga e várias outras atividades, o que as deixa ativas é a qualidade de vida.

Em relação ao uso de métodos que ajude na potência sexual, a geriatra do Hospital Metropolitano, Dra. Lívia Terezinha Devens alerta que qualquer tratamento altera o organismo do indivíduo. E se houver alguma doença crônica, o uso não é possível, pois pode piorar o quadro da doença.

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