Durante a sessão desta quarta-feira (17) na Assembleia Legislativa foi lida a indicação do deputado Marcelo Santos (PDT), reeleito para o 5o mandato, para ser o novo líder do Governo na Casa. Com isso, o deputado será um dos nomes a contribuir na transição entre os governos atual e eleito.
O deputado anunciou que vai atuar em harmonia com as equipes de transição e terá autonomia para atuar em plenário.
“Em conversa com o governador, acompanhado do presidente dessa Casa, Erick Musso, destacamos a importância de discutirmos todas as ações e matérias que estão e estarão tramitando nessa Casa com o governo que chegará”, explicou, acrescentando que também conversou com o governador eleito sobre sua postura neste período.
Já como líder, Marcelo Santos, juntamente com o presidente da Assembleia, entregou ao economista Tyago Hoffmann, membro da equipe de transição do governador eleito Renato Casagrande, 25 matérias que estão tramitando na Assembleia Legislativa. “Vamos levar à equipe de transição o Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) para análise da equipe de governo que vai assumir em 1º de janeiro, além de já termos entregue ao Tyago Hoffmann quatro Projetos de Lei Complementar e outros 21 Projetos de Lei que estão tramitando na Casa, para que a equipe do governador Renato Casagrande possa analisar”, finalizou.
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A liderança do governo na Casa estava sendo ocupada pelo deputado Jamir Malini (PP). Ele assumiu a vaga em agosto, com a saída de Rodrigo Coelho (PDT) para ocupar cadeira como conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Como Malini era o vice-líder na época, acabou assumindo interinamente o cargo de mediador entre o Executivo e o Legislativo estadual. Com a mudança na liderança, Malini retorna à posição de vice-líder.
O líder de Governo
O líder tem como prerrogativa fazer uso da palavra no período do Grande Expediente em defesa da linha política governamental; participar dos trabalhos de qualquer comissão de que não seja membro, sem direito a voto, mas podendo encaminhar ou requerer verificação da votação; e encaminhar a votação de qualquer proposição sujeita à deliberação em plenário.
