Ex-prefeito de Anchieta, Edival Petri, será sepultado nesta quinta-feira (24), em Alto Pongal

Político fazia um rigoroso tratamento para combater a doença desde 2014
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Edival acabara de se filiar ao PMDB, que tem como presidente regional o deputado federal Lelo Coimbra. Foto: Divulgação
Edival acabara de se filiar ao PMDB, que tem como presidente regional o deputado federal Lelo Coimbra. Foto: Divulgação

O sepultamento do ex-prefeito de Anchieta, Edival Petri, será nesta quinta-feira (24), na comunidade de Alto Pongal, onde ele nasceu.

Petri foi prefeito do município por três mandatos. Era professor, conhecido na cidade como Diva, e faleceu no início da noite desta quarta-feira (23), após perder a batalha contra um câncer, cujo tratamento era realizado desde 2014. Ele tinha 61 anos e foi acometido por um caso raro da doença no sangue, que se agravou para leucemia.

Edival acabara de se filiar ao PMDB, há 40 dias. Ele disputou as eleições para deputado federal em 2014, pelo PSB, ocasião em que obteve 31.113 votos. Atualmente, preparava-se para disputar as eleições pela prefeitura de Anchieta.

Em 2013, Petri foi preso na Operação Derrama, passando 50 dias na prisão. O político escreveu um livro sobre a experiência vivida na prisão, Imagens Reveladas, lançado em maio de 2014, em Vitória. A Operação Derrama levou para a cadeia ex-procuradores municipais, advogados, empresários e políticos.

O prefeito de Anchieta, Marcus Vinícius Doelinger Assad, decretou luto oficial de três dias no município.

O velório do ex-prefeito vai acontecer na quadra da Vila Olímpica, no Centro de Anchieta. De lá, o corpo será levado para a localidade de Alto Pongal, onde será sepultado.

 

 

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Mari Nascimento

Mari Nascimento é repórter do Tempo Novo há 21 anos. Atualmente, a jornalista escreve para diversas editorias do portal, principalmente para a de Política.

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