“É um retrocesso”, diz Sérgio Vidigal sobre a extinção do Ministério do Trabalho

Além de perder status de ministério, MTE terá suas funções fatiadas entre outras três pastas
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Vidigal admite que não pensa em disputar eleição novamente para a Prefeitura da Serra. Foto: Divulgação
Vidigal é contra o fim do Ministério do Trabalho. Foto: Divulgação

Maior liderança do Partido Trabalhista Brasileiro (PDT) no Espírito Santo, o deputado federal Sérgio Vidigal disse que a extinção do Ministério do Trabalho representa um “retrocesso”.

O anúncio de que a pasta perderá status de ministério e será incorporada às de Justiça, de Economia e de Cidadania ficou por conta do futuro ministro-chefe da Casa Civil, Onix Lorenzoni, na manhã desta segunda-feira (3).

“Sou contrário ao fim do Ministério do Trabalho, é um retrocesso. O Ministério do Trabalho é uma das pastas mais antigas e importantes em defesa dos direitos dos trabalhadores. Penso que outras pastas é que poderiam ser incorporadas ao MTE”, disse Vidigal.

Além de confirmar o fim do MTE, Lorenzoni disse que o Ministério será fatiado ente o Ministério da Justiça (Sergio Moro); o Ministério da Economia (Paulo Guedes); e o Ministério da Cidadania (Osmar Terra). 

 

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Mari Nascimento

Mari Nascimento é repórter do Tempo Novo há 21 anos. Atualmente, a jornalista escreve para diversas editorias do portal, principalmente para a de Política.

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