Um vídeo gravado por moradores de um condomínio no bairro Porto Canoa, na Serra, flagrou um homem se masturbando na janela de seu apartamento e acenando para crianças e adultos que presenciavam a cena. O caso aconteceu na tarde da última quinta-feira (29) e gerou revolta entre os vizinhos.
As imagens mostram o homem com a camisa levantada e sem roupas na parte inferior do corpo, fazendo gestos enquanto olha para fora. Em seguida, ele retira toda a roupa e se deita em uma cadeira ou sofá virado para a janela, onde continua o ato. Durante o episódio, ele chega a dar um “tchau” para as crianças e moradores que filmavam a cena do condomínio vizinho.
Além do residencial onde mora, moradores de prédios próximos também foram impactados, já que as cenas eram visíveis das janelas próximas. Segundo relatos, o homem já havia sido alvo de reclamações anteriores por circular nu dentro do próprio apartamento, mas nos últimos dias a situação piorou.
“Não foi a primeira reclamação contra esse morador. Ele já era conhecido por andar pelado e deixar ser visto por outras pessoas, mas desta vez passou de todos os limites. Alguns moradores dizem que não, mas nós vimos ele se masturbando”, afirmou uma moradora que preferiu não ser identificada ao Jornal Tempo Novo.
Conforme informado em primeira mão pelo Tempo Novo, a administração do condomínio emitiu uma nota de repúdio, destacando que “tais atos foram presenciados e gravados por crianças em área privativa, causando constrangimento, indignação e preocupação às famílias residentes”. A síndica informou que estão sendo tomadas medidas cabíveis para evitar novos episódios.
O que diz a Polícia Militar sobre o caso no condomínio na Serra?

A Polícia Militar informou que foi acionada para averiguar um possível ato obsceno no bairro Porto Canoa, na Serra. No local, uma mulher relatou que as filhas estavam na sala de seu apartamento quando um homem apareceu nu, na torre em frente à sua residência, dando a entender que estaria se mostrando para as crianças.
Ainda de acordo com a Polícia Militar, a síndica do condomínio informou que viu as imagens e não verificou nenhum tipo de ato por parte do homem e que não poderia autorizar a entrada de pessoas não autorizadas. Diante da falta de flagrante e as imagens não incriminarem o indivíduo, a solicitante foi orientada a registrar boletim na delegacia.