Com milhões de brasileiros desempregados e muitos na pobreza extrema, o governo federal deve voltar a pagar o auxílio emergencial – programa finalizado no ano passado – em março deste ano. O anúncio foi feito pelo próprio presidente Jair Bolsonaro durante entrevista coletiva feita no estado do Maranhão, durante a manhã desta quinta-feira (11).
Bolsonaro, que anteriormente havia se mostrado contrário a volta do benefício, afirmou que ainda não se sabe qual valor será pago. “Está quase certo, ainda não sabemos o valor. Com toda a certeza, a partir… com toda a certeza, pode não ser, a partir de março. Três a quatro meses, está sendo acertado com o Executivo e o Parlamento também porque temos que ter responsabilidade fiscal”, afirmou.
Pela equipe econômica, circulam informações de que o valor do benefício será de R$ 200 por mês, mas há tentativas no Congresso de aumento nesse valor. Ainda durante sua coletiva de imprensa, Bolsonaro voltou a criticar as medidas de isolamento social tomadas por governadores de todo o Brasil durante as fases mais complicadas da pandemia de coronavírus.
Segundo ele, o comércio precisa abrir. Vale lembrar que, em quase todos os estados, não há proibição para o funcionamento de lojas.
“Tem que acabar com esta história de fecha tudo, tem que cuidar dos mais idosos e dos que têm comorbidades. De resto, tem que trabalhar. Caso contrário, se nos endividarmos muito, o Brasil pode perder crédito e a inflação vem. A dívida já está em R$ 5 trilhões, aí vem o caos”, disse.
E prosseguiu, dizendo que o auxílio não é algo permanente. “No momento, a nossa equipe, juntamente com parlamentares, estudamos a extensão por mais alguns meses do auxílio emergencial. Que, repito, o nome é emergencial; não pode ser eterno porque isso representa um endividamento muito grande do nosso país. E ninguém quer o país quebrado. E sabemos que o povo quer é trabalho”, finalizou.
O Auxílio Emergencial é um benefício financeiro destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do coronavírus.
O benefício começou a ser pago em abril de 2020 e chegou ao fim no final do ano.
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