Trabalhadores do Civit I pedem capina em principal avenida de polo industrial

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Canteiro central da rua Atalydes Moreira de Souza. Foto: Divulgação leitor

A região do Civit I – polo industrial que fica ao lado dos bairros Maringá e Porto Canoa, está tomado por mato, dizem os trabalhadores das empresas que ficam situadas no local.

O problema maior acontece na rua Atalydes Moreira de Souza, uma das principais vias do centro industrial, mas também ocorre em outros logradouros.

O local é conhecido por ter grandes indústrias como Elken Brasil, Braspress, MMA Transportes, Centro de Distribuição do Extrabom, Trimak, Centro de Distribuição da Rede Construir, Fertipar, Carboindustrial e Cardoindustrial, entre outras.

De acordo com um leitor do Tempo Novo, que não quis se identificar, o mato está muito alto, o que caba gerando perigo de assalto na região.

“O Civit é área totalmente industrial e as pessoas passam por aqui, mas não tem movimento nos pontos de ônibus por exemplo, quando não é entrada e saída de funcionários. O mato do jeito que está vira esconderijo de bandidos e ficamos a mercê. Além disso, desvaloriza a área, por que parece que está tudo largado”.

A reportagem também ouviu outro leitor, que enviou fotos da situação via WhatsApp do TN. A leitora pede capina urgente para área. “Está tudo tomado de mato. No canteiro central o mato já tomou conta. O município precisa tomar providências”.

O Tempo Novo procurou a Prefeitura da Serra que disse que a Secretaria de Serviços da Serra informou que nos próximos dias enviará uma equipe de roçada com maquinário pesado para minimizar os transtornos na avenida citada e que nas próximas semanas equipes se concentrarão na região para completa roçada, capina e limpeza do local.

Foto de Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli é repórter e chefe de redação do Jornal Tempo Novo, com 25 anos de atuação na equipe. Ao longo de sua trajetória, já contribuiu com diversas editorias do portal e hoje se destaca também à frente da coluna Divirta-se.

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