É véspera de Natal e para celebrar a data a Sessão da Tarde entre no clima com o filme Genie, estrelado pela atriz Melissa McCarthy. O longa de 2023 vai ser exibido na Globo nesta quarta-feira, 24 de dezembro, após a novela Terra Nostra.
História do filme da Sessão da Tarde hoje
A partir das 15h35, a Sessão da Tarde exibe o filme Genie – A Magia do Natal. O filme conta a história de Bernard (Paapa Essiedu), um pai exausto e sobrecarregado, que decepciona sua esposa e filha repetidas vezes ao priorizar seu chefe extremamente cruel (Alan Cumming) em uma casa de leilões de Manhattan em detrimento da família. Sua esposa impõe uma separação temporária, deixando Bernard à beira de um Natal extremamente solitário.
Mas então, graças a alguns efeitos especiais computadorizados bem toscos e a um porta-joias de procedência duvidosa, Bernard se vê obrigado a dividir o quarto com uma colega temporária: uma gênia de 2.000 anos chamada Flora (Melissa McCarthy). Flora oferece desejos ilimitados e a Bernard a chance de se reconectar com o verdadeiro espírito do consumismo natalino.
É preciso ter muito cuidado com o que se diz quando se está na companhia de um gênio. Principalmente um gênio que pode realizar desejos ilimitados. Afinal, é muito fácil dizer “Eu desejo” sem realmente sentir o que está dizendo, e o resultado pode ser mandar alguém direto para o inferno sem querer. Então, por favor, tenha muito cuidado com o que você fala.
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Escrito por Richard Curtis ( Quatro Casamentos e um Funeral , Um Lugar Chamado Notting Hill ), o filme é uma refilmagem livre de Bernard and the Genie , um telefilme da BBC de 1991 também escrito por ele.
Sessão de Natal especial
Além do filme da tarde, a emissora exibirá após a novela Três Graças o longa “O Quebra Nozes”. O longa se passa em Viena, no ano de 1920. O filme acompanha Mary (Elle Fanning), que recebe de seu tio Albert, uma versão caricata de Albert Einstein, um quebra-nozes mágico. O brinquedo ganha vida e leva a menina a um mundo fantástico onde enfeites de Natal se tornam personagens e uma casa de bonecas vira um reino em tamanho real.
A narrativa mistura referências históricas sem função clara, números musicais confusos e personagens pouco desenvolvidos. O tom oscila entre o infantil e o bizarro, com atuações irregulares e uso excessivo de CGI.
O ponto mais controverso surge quando o vilão, o Rei dos Ratos (John Turturro), e seu exército são retratados como uma alegoria explícita ao nazismo, o que causa estranhamento em um filme voltado ao público infantil. O resultado é uma obra sem identidade, que não consegue definir seu público e termina como um conto natalino confuso e desequilibrado.
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