
A ONG Patinhas Carentes, localizada em Vitória e que atua há mais de 10 anos resgatando, cuidando e buscando lares amorosos para animais resgatados, está enfrentando dificuldades financeiras e busca por doações para continuar seu importante trabalho. Diariamente são utilizados dezenas de quilos de ração e isso representa um custo considerável. Atualmente, são mais de 100 animais sob cuidados da ONG, entre cães e gatos. Esse número pode variar e o Patinhas Carentes depende exclusivamente de doações para garantir alimentação, medicamentos e demais itens essenciais para o bem-estar desses animais.
“Cada doação faz a diferença e representa a esperança de um futuro melhor para esses animais que tanto precisam de nossa ajuda. Precisamos de doações de ração para cães e gatos, sachês e patês, tapetes higiênicos, material de limpeza, medicamentos e materiais para curativos”, explica a voluntária Marina Mello Allemand Damião.
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Além das doações materiais, a organização também precisa de apoio financeiro para pagar as despesas com a clínica veterinária que atende os animais resgatados. É possível contribuir com doações através do PIX, utilizando a chave 28674658000106, ou por meio do aplicativo PicPay, buscando pelo perfil @patinhas.carentes. Também é possível acompanhar todo o trabalho que vem sendo feito acessando www.instagram.com/patinhascarentes ou www.patinhascarentes.org.
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O Grupo Patinhas Carentes foi formado em 2008, quando universitárias começaram a se engajar na causa animal. Iniciaram o projeto ajudando animais por intermédio de outros grupos de proteção e surgiu a necessidade de atender os animais que se encontravam em situação de risco e nas ruas. Fez-se necessário a criação da sede para abrigar esse animais que não tinham para onde ir.
Confira fotos dos pets do grupo Patinhas Carentes
Drama nacional
O Instituto Pet Brasil (IBP) aponta que o Brasil possui cerca de 185 mil animais abandonados ou resgatados após maus-tratos, sob a tutela de organizações não governamentais (ONGs) e grupos de protetores, sendo 60% resgatados após maus-tratos e 40% são frutos de abandonos.





