Morador cobra limpeza de valão na região da Serra-Sede

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A moradora denuncia que o valão não é limpo há cerca de seis meses. Foto: Divulgação leitor

Imagine viver ao lado de um valão? Agora imagine esse valão sem receber limpeza? Na comunidade de Santo Antônio, região da Serra-Sede, este tem sido um problema: mau cheiro, mosquito e animais mortos em meio ao córrego Dr. Róbson, que é um dos riachos alimentadores da lagoa Juara.

Quem reclama da falta de limpeza do valão é a moradora Eliana Lemos de Oliveira, que reside no local há mais de dez anos. “A situação está ficando cada dia pior. Rato morto, cachorro morto, muito urubu. Um mau cheiro insuportável. Minha casa fica atrás dessa podridão e fica até difícil para almoçar”, queixa-se.

O córrego, passa pela rua dos Estudantes, poucos metros antes da entrada de um dos cartões postais da cidade, o Jardim Botânico.

Segundo Eliana, em dias de sol, o problema é ainda pior, pois o fedor sobe e invade as casas. “Antes a Prefeitura limpava de mês em mês, agora não sei o que aconteceu, porque tem muito tempo que ninguém vem aqui fazer uma limpeza. O problema só não é ainda maior, porque os próprios moradores fazem uma manutenção no sentido de tirar animais mortos pelo menos. Alguns até capinam as margens do córrego”.

A Prefeitura da Serra disse que a Secretaria de Serviços faz limpeza do valão constantemente, conforme o cronograma de trabalho. Uma nova limpeza será realizada nos próximos 15 dias. A orientação é que os moradores colaborem e não façam o descarte irregular de lixo no local.

Foto de Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli é repórter e chefe de redação do Jornal Tempo Novo, com 25 anos de atuação na equipe. Ao longo de sua trajetória, já contribuiu com diversas editorias do portal e hoje se destaca também à frente da coluna Divirta-se.

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