Por Fabrício Ribeiro
Os chineses têm a fama de terem inventado o dinheiro. E pelo jeito serão um dos primeiros povos a abandoná-lo já que as operações digitais vêm dominando tudo na terra do mandarim.
Mas se foi a China que criou o papel moeda, foi o ocidente que inventou o alto consumo, que por sua vez deu a luz à moda.
E nesse nosso tempo de tantas mudanças estruturais e comportamentais em curso que uma das mais, se não a mais representativa vedete ocidental, parece vir perdendo força para valer e, pelo jeito, saindo de moda.
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Quem? Jesus. Sim, o Cristo, O filho de Deus, conforme os cristãos. Foi ele que, para facilitar a vida de todo mundo, reduziu os dez mandamentos judaicos de Moisés para apenas dois. O primeiro é de ter Deus acima de tudo. O segundo, amar o próximo como a si mesmo.
Amor ao próximo? Nem pensar nesses tempos endurecidos de supremacismos, racismos, terrorismos, generofobismos, peniafobismos e um outro punhado de “ismos”.
Até nós brasileiros, filhotes da mística de pais do samba, futebol, festa e alegria estamos trincados por dentro. Basta conferir a agressividade expressa e ameaçatória nas transparentes redes sociais da internet. Nos índices de homicídios então! Coisa horrível. Tai a Serra para não deixar dúvidas.
Amor ao próximo então vai ficando sem chance pelo jeito. Amor, só o próprio. Nesse caso, Jesus que já vinha sendo reduzido a terapeuta, vai ficando visceralmente demodê. Afinal, sem Deus tudo pode.

