Com mais de duas décadas dedicadas ao Jiu-Jitsu, o capixaba Diego Monteiro vive um novo capítulo em sua trajetória como atleta e mentor no esporte. Faixa-preta 4º grau, Diego está intensificando sua preparação física, técnica e mental para enfrentar uma das temporadas mais importantes da sua carreira em 2026, quando disputará os principais eventos da IBJJF (International Brazilian Jiu-Jitsu Federation) ao redor do mundo.
De volta à Serra, sua cidade natal, após um período de treinamentos e seminários nos Estados Unidos, Diego se dedica integralmente ao seu cronograma competitivo e educacional. Entre os compromissos já confirmados para o próximo ano, estão o IBJJF European Championship, em Lisboa (janeiro), o Pan Jiu-Jitsu Championship, na Califórnia (março), o Campeonato Brasileiro da CBJJ, em São Paulo (maio), e o prestigiado IBJJF World Master, em Las Vegas (agosto).
“Minha missão vai além da competição. Quero representar o Brasil com honra, inspirar a nova geração do Jiu-Jitsu, principalmente aqui no Espírito Santo”, afirma Diego. Para ele, o esporte é também uma ferramenta de transformação social — e essa filosofia se reflete em seu trabalho como professor e mentor de atletas em formação.
A agenda de 2026 será intensa, por isso, que a preparação para os campeonatos inclui treinos específicos de alto rendimento, acompanhamento multidisciplinar e a lapidação técnica para enfrentar os melhores lutadores do esporte.
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História de dedicação e excelência
A trajetória de Diego no Jiu-Jitsu começou ainda na adolescência, em solo capixaba. De lá para cá, construiu uma carreira sólida, marcada por conquistas, liderança e educação esportiva. Ao longo dos anos, formou atletas campeões, ministrou seminários em diversos países e se destacou como grande lutador.
Reconhecido por sua abordagem pedagógica e disciplinar, Diego é defensor dos valores que o Jiu-Jitsu pode promover fora dos tatames: respeito, disciplina e desenvolvimento pessoal. “Mais do que formar campeões, quero ajudar a formar cidadãos conscientes, com valores sólidos”, destacou ao Tempo Novo.
