Beleza sem bisturi: procedimentos não invasivos ajudam a combater flacidez e eliminar gordura

Compartilhe:
invasivos
De acordo com a especialista, cada tratamento é adaptado às necessidades individuais do paciente, promovendo melhora da qualidade da pele, remodelação corporal e estímulo de colágeno de forma progressiva e eficaz. Crédito: Divulgação

Cada vez mais pessoas estão optando por procedimentos estéticos não invasivos para remodelar o corpo, tratar flacidez e melhorar a qualidade da pele. São alternativas que permitem alcançar excelentes resultados sem a necessidade de cirurgia — que, embora eficaz, exige um período maior de recuperação.

Com a constante evolução da medicina estética, tecnologias de última geração vêm revolucionando o cuidado corporal e oferecendo opções seguras, personalizadas e com mínimo tempo de inatividade.

“Essas tecnologias possibilitam tratar o corpo de forma precisa e individualizada, sem afastar o paciente de suas atividades. Elas melhoram a firmeza, redefinem contornos e contribuem para uma pele mais saudável e uniforme”, explica a médica cirurgiã Patricia Lyra.

Ideal para quem busca reduzir flacidez e melhorar textura, o Morpheus combina radiofrequência fracionada com microagulhamento, estimulando colágeno em diferentes camadas da pele e promovendo firmeza progressiva.

Já o Thera Lase, um laser de alta potência, atua profundamente no estímulo das fibras colágenas e na renovação celular, proporcionando firmeza e luminosidade tanto no rosto quanto no corpo.

Outra tecnologia em destaque é o Deep Slim, um procedimento não invasivo que utiliza ultrassom macrofocado mecânico, atuando diretamente na camada de gordura, promovendo ruptura seletiva dos adipócitos sem uso de calor. O método reduz gordura localizada, melhora o contorno e é altamente seguro, já que preserva a pele e as estruturas ao redor. Além disso, auxilia no tratamento da celulite e pode ser empregado — sempre sob orientação médica — em pacientes com lipedema e no refinamento de resultados no pós-operatório.

“Cada tratamento é adaptado às necessidades individuais do paciente, promovendo melhora da qualidade da pele, remodelação corporal e estímulo de colágeno de forma progressiva e eficaz. E, por serem não invasivos, o tempo de recuperação é consideravelmente menor quando comparado a procedimentos cirúrgicos”, reforça a médica Patricia Lyra ao TN.

Foto de Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli é repórter e chefe de redação do Jornal Tempo Novo, com 25 anos de atuação na equipe. Ao longo de sua trajetória, já contribuiu com diversas editorias do portal e hoje se destaca também à frente da coluna Divirta-se.

Leia também