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Vidigal afirma ter convicção de que será absolvido de ações na Justiça

Deputado enfrenta ações sobre gastos de campanha e acusação de nepotismo

Sérgio Vidigal está otimista sobre as ações. Foto: Divulgação

A assessoria do deputado federal Sérgio Vidigal (PDT) procurou a redação do Jornal Tempo Novo para esclarecer a nota intitulada “Mais Agonia Ainda”. veiculada na última sexta-feira (21), que fala sobre uma ação de ajuizamento eleitoral que o Ministério Público do Espírito Santo move em desfavor do pedetista.

Segundo nota enviada à redação, “é importante esclarecer que dita ação é prematura, porque se refere à irregularidade identificada em prestação de contas ainda pendente de julgamento conclusivo no TRE/ES, bem como se fundamenta em indícios de falta de capacidade operacional de empresa que prestou serviço para campanha de Sérgio Vidigal e de inúmeros outros candidatos, em nada se relacionando propriamente com a campanha de Sérgio Vidigal. De toda forma, Sérgio Vidigal está totalmente seguro quanto à correção de sua campanha eleitoral, sendo que confia que rapidamente o TRE/ES julgará improcedente essa ação. 

O texto é assinado pelo advogado do deputado, Hélio Maldonado.

Sobre as informações acerca de outra ação, desta vez por supostas práticas de nepotismo, disse que “o deputado tem convicção de que será absolvido”.

Já sobre suas contas, “durante 12 anos de gestão como prefeito, 11 foram aprovadas e a que Sergio Vidigal recorreu, também será aprovada”.

Entenda:

Nota publicada no Jornal Tempo Novo dá conta de que Ministério Público Eleitoral moveu uma ação contra Vidigal na Justiça, onde pede que a cassação do diploma de deputado federal de Vidigal e aponta indícios de irregularidades na campanha eleitoral do pedetista. São mencionados captação e gastos ilícitos, com despesas não comprovadas e a contratação de uma gráfica constituída no ano de eleição, o que gerou suspeita. Além deste Vidigal responde ainda a uma ação por supostos atos de nepotismo quando era prefeito da Serra. Ele foi condenado em 1º instância e aguarda votação em 2º, e a rejeição das contas pelo Tribunal de Contas referentes a 2008, época em que foi prefeito. Ambos os casos podem deixá-lo inelegível por 8 anos.

 

Mari Nascimento

Mari Nascimento é repórter do Tempo Novo há 18 anos. Atualmente, a jornalista escreve para diversas editorias do portal, principalmente para a de Política.

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