Dois de agosto. Este é o prazo que o Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) deu para a Vale pagar a multa de R$ 3 milhões por poluir o ar e o mar na ponta de Tubarão com pó de minério e fertilizantes.
A autuação aconteceu em 2016, quando fiscais do órgão flagraram o derramamento das substâncias das correias transportadoras do porto para os navios. Segundo a assessoria de imprensa do Iema, a mineradora tem 15 dias úteis a partir da notificação, que foi enviada a empresa no último dia 12 de julho.
A Vale havia recorrido administrativamente da multa, mas perdeu duas vezes. Caso o valor não seja quitado no prazo, o fato será comunicado ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e daí vai para a dívida ativa.
A assessoria do Iema disse ainda que se a Vale pagar, o dinheiro irá para o Fundema (Fundo Estadual de Meio Ambiente), que financia projetos de educação, recuperação ambiental e até no apoio a projetos de tecnologias que ajudem a preservação da natureza no Espírito Santo.
A assessoria de imprensa da Vale informou que a empresa foi notificada e vai analisar os termos da decisão.
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