O ano de 2018 foi muito positivo para a geração de empregos na Serra. Foram 5.178 vagas no saldo entre demissões e admissões, número que colocou a cidade não só como a maior geradora de vagas formais de trabalho no ES, mas também como a 10ª do país, ficando a frente de capitais como Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife, por exemplo.
No país, só geraram tiveram saldo maior que a Serra no balanço admissões e demissões, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Joinville, Fortaleza, Ribeirão Preto, Goiânia e Salvador.
No Espírito Santo fica evidente a força econômica da Serra. O número de contratações na cidade em 2018 corresponde a 36,4% das vagas abertas no estado (14.219) entre as cidades com mais de 30 mil habitantes; e 29,66%, considerando os postos criados em todos os municípios (17.455). Os setores que mais contrataram na Serra foram: serviços com mais 1,8 mil, construção civil com 1,5 mil e indústria de transformação com 1 mil.
As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que divulgou na última quarta (23) o balanço anual do emprego no país.
Mas nem tudo são flores. Apesar do bom resultado anual, no mês de dezembro a Serra registrou perda de -321 postos, com 4mil pessoas contratadas e 4.321 desligadas. O Estado também teve perda em dezembro de -4.035, com 21.873 admissões e 25.908 demissões.
A abertura destes 5.178 empregos mostra uma recuperação gradual dos quase 20 mil postos de trabalho fechados em três anos (2015-2017) na cidade. E a prefeitura da Serra espera que mais 6 mil empregos sejam abertos na cidade em 2019. De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, há 22 novos empreendimentos privados previstos para virem à cidade. O investimento chegará a R$200 milhões e serão empresas do ramo de atacarejo, supermercados, shoppings, indústria de inovação e transportadoras.
Mais vagas de trabalho podem ser abertas com nova lei
Foi sancionada pelo prefeito Audifax Barcelos (Rede) a Lei que concede isenção de impostos a empresas que contratarem pelo menos 70% de trabalhadores serranos. A lei foi publicada no Diário Oficial
Além da mão de obra serrana, a empresa precisa pertencer aos setores industrial, comercial, de serviços ou misto; realizar a contratação da mão de obra por meio da Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda/ SINE; e faturar toda a produção no município.
Os projetos serão avaliados por uma Comissão Especial de Avaliação, que irá definir os benefícios que serão concedidos por até cinco anos.
Dentre eles é possível obter: 50% de redução no Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos a Eles Relativos (ITBI); de 70% a 100% no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU); 50% no Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN); 50% na Taxa de Fiscalização Anual para Funcionamento; Isenção nas Taxa de Aprovação de Projetos, Taxa de Certidão Detalhada, Taxa de Habite-se e Taxa de Licença para Localização e Autorização para Funcionamento.
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