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Serra é capital do plástico e ganha escola de R$ 4mi

 

lideranças: O Presidente do Sindiplast-ES, Neviton Gasparini; presidente do Sistema Findes, Marcos Guerra; e gerente do Sesi/Senai/IEL, Leonardo Mello,nas instalações da Escola do Plástico instalado no Civit I, na Serra. Foto: Divulgação

Por Ayanne Karoline

De um simples saco de lixo a um tubo de prospecção de petróleo. A indústria do plástico apresenta uma gama variada de serviços e, por isso, é uma das que se mantém firme no mercado mesmo na crise. Das 120 empresas existentes no Espírito Santo no setor, cerca de 30% está na Serra. A cidade é líder no cenário estadual, gerando mais de 2 mil postos de trabalho. Na tentativa de fomentar este mercado e abrir novas oportunidades, o Senai inaugurou esta semana a Escola do Plástico, dentro da unidade em Civit I.

No total, serão investidos cerca de R$ 4 milhões. Só em maquinário e instalações, já foram investidos R$ 1,8 milhão. “Estamos investindo em uma estrutura com o que há de mais novo na produção de embalagens e outros materiais, buscando preparar profissionais capazes de atuar em todas as etapas da cadeia produtiva do plástico”, detalhou o presidente do Sistema Findes/Cindes, Marcos Guerra.

A Escola tem capacidade para qualificar cerca de 800 profissionais por ano.  Oferece cinco espaços didáticos para atividades práticas do curso Técnico em Plástico e demais cursos de qualificação e aperfeiçoamento profissional, como laboratório de projetos e concepção de moldes; ferramentaria; e ensaios mecânicos do plástico. Será possível fazer cursos gratuitos ou pagos, com valor a partir de R$ 250.

Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Plástico (Sindiplast-ES), Neviton Helmer Gasparini, que também é empresário do ramo,  a escola veio para a Serra porque a cidade concentra indústrias do setor. “É um setor que não passou por demissões em massa e continua com bom mercado”, frisa Gasparini.

A Escola do Plástico é resultado de uma parceria do Sindiplast-ES com a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-ES). “A falta de mão de obra qualificava já comprometia a competitividade das indústrias de plástico em relação a outros estados”, destacou o diretor da Findes, Leonardo de Castro.

Gabriel Almeida

Jornalista do Tempo Novo há mais de oito anos, Gabriel Almeida escreve para diversas editorias do jornal. Além disso, assina duas importantes colunas: o Serra Empregos, destinado a divulgação de oportunidades; e o Pronto, Flagrei, que mostra o cotidiano da Serra através das lentes do morador.

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