Além das declarações da vítima, exames psicossociais comprovaram o crime. O delegado responsável pelo caso, Lorenzo Pazolini, informou que não divulgaria o bairro do suspeito pelo risco de retaliações por parte de populares.
A mãe da vítima fez a denúncia, após chegar em casa e encontrar a filha sem calcinha. E encontrou a peça de roupa suja de sangue. O suspeito foi levado para o PEVV 5, no complexo do Xuri.
“Ele nega o crime, mas temos relatórios de atendimento psicossocial, com psicólogos e assistentes sociais e narrou de forma coerente e harmônica o ocorrido”, disse o delegado.
Ele apontou alguns sinais que a criança abusada pode apresentar.
“Temos sinais de alerta a perda na qualidade do sono, passa a ter pesadelos e acorda à noite. Em alguns casos até fala o nome do acusado. Além disso, alteração no desempenho escolar, se desinteressa pelas atividades escolares. Apatia da realização de tarefas escolares; alimenta-se excessivamente ou deixa de comer. Temos casos de crianças que ficaram 3 dias sem se alimentar; automutilação, que é um gatilho para esquecer a dor psicológica. Comportamento regressivo, atividades que fazia sozinha passa a precisar de adultos para realizar tais atividades. Aversão ao abusador”, enumerou.
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