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Olho vivo para a casa não virar alvo de ladrões no período de férias

 

Rua da parte residencial de Laranjeiras: bairros longe da praia ficam mais vazios na época de férias, o que aumenta o risco de roubos de residências. Foto: Fábio Barcelos

Thiago Albuquerque

Janeiro é mês de férias e muita gente aproveita para por o pé na estrada e passar uns dias longe do lar. É também uma época em que as residências ficam sozinhas e vulneráveis a ação de ladrões. Por isso é fundamental que os morador adote alguns cuidados para evitar visitas indesejadas, seja em casa de bairro, condomínio ou apartamento,  inclusive com com o auxílio de tecnologia.

Moradora de Eurico Salles, Kátia Ferreira, não descuida da segurança quando viaja . “Por ter família na Bahia, estou sempre fora de casa. Por isso coloquei grades em todo o imóvel. Também conto com um vigilante, que pago R$ 25 reais por mês, para passar na rua durante a  noite.  E ainda procuro não deixar nenhum objeto de valor a vista, para não chamar a atenção”, enumera. 

Morador de condomínio de casas há quase 10 anos em Laranjeiras, Walker Souza, diz contar com o auxílio dos administração condominial.  “Me sinto bastante seguro. O condomínio tem monitoramento das câmeras, cerca elétrica, porteiro 24 horas, então viajo sem medo, apenas tranco minha casa, confiro as janelas e deixo bens mais caros guardados em cofres”, revela. 

O Sócio e Gerente de Operações da SEi Segurança e Inteligência, Edimar Barbosa, fala que a tecnologia é fundamental atualmente para facilitar na segurança dos imóveis. “Hoje em dia existem câmeras que detectam o movimento e o calor, onde a imagem pode ser vista ao vivo na tela do celular do dono.  Mas é preciso ver as características de cada imóvel para indicar o produto ideal”, explica.

Edimar conta que sistemas de monitoramento residencial podem ser instalados a partir de um custo mensal de R$ 100, variando conforme a demanda do proprietário e a característica do imóvel.

Edimar conta que o investimento pode partir de até R$ 100 reais por mês, variando assim da demanda de cada lugar. “Essa época do ano, a procura é grande.  E neste ano de 2017, com tantos feriados prolongados, a procura deve ser grande também”, observa.  

O gerente diz ainda que a Sei possui uma central de monitoramento que acompanha e está atenta aos avisos. Mas frisa que a empresa não resolve todos os problemas sozinha. “Para funcionar, precisamos da ação da Segurança Pública, as empresas estão para minimizar a situação”, pondera.

Gabriel Almeida

Jornalista do Tempo Novo há mais de oito anos, Gabriel Almeida escreve para diversas editorias do jornal. Além disso, assina duas importantes colunas: o Serra Empregos, destinado a divulgação de oportunidades; e o Pronto, Flagrei, que mostra o cotidiano da Serra através das lentes do morador.

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