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O dia a dia de quem foge da comida industrializada

 

O jovem Bruno Quirino faz compras no quilão de Cláudio Stinghel em Barcelona. Foto: Fábio Barcelos

Clarice Poltronieri

Cuidar da alimentação quando nos resta pouco tempo para o preparo dos alimentos é difícil. Mas mesmo em meio à correria do cotidiano, há quem prefira consumir alimentos frescos em vez de se render à praticidade dos industrializados. E para isso, feiras e quilões tornam-se aliados de quem prioriza frutas e legumes em sua dieta.

O jovem Breno Quirino, de Barcelona, 20 anos, mudou os hábitos há pouco tempo e tem gostado da experiência. “Moro com meu irmão e minha cunhada. Por ser a comida industrializada mais prática de se fazer – e eu adoro – consumia muito hambúrguer, batata frita, empanados de frango. Mas comecei a sentir muita dor de estômago e o médico me recomendou a mudar a alimentação há uns quatro meses. Então passei a frequentar a feira nos finais de semana para comprar alimentos frescos, como frutas, verduras e legumes. É mais saudável e mais barato. Tenho gostado dessa alimentação, mas ainda dou uma ‘escapada’ nos finais de semana”, confessa.

Quem também optou pela mudança foi Lucinéia Ayres, 42 anos, moradora do bairro São Francisco, região de Jacaraípe. “Antes ficava muito doente e sempre estava abaixo do peso. Há  10 anos cortei refrigerantes, alimentos industrializados e substituí por frutas, verduras e legumes. Isso melhorou meu bem-estar, o funcionamento do meu organismo, regulou meu sono. Hoje tenho qualidade de vida. Opto sempre por comprar na feira, pois é mais em conta. Mas quando quero variedade, compro no supermercado”, explica.

Outra pessoa que não abre mão dos alimentos frescos é Gabriela Joley Mantahaya Lacerda, de Eldorado, 23 anos, que segue na contramão dos hábitos de sua família. “Tomo muito suco e como muitas verduras e legumes, enquanto minha mãe e irmãos consomem muito industrializado, como salsicha. Faço isso pela saúde. Quem compra é minha mãe no quilão do bairro, pois trabalho o dia inteiro, e meus alimentos ficam em uma prateleira separada na geladeira”, narra.

Redação Jornal Tempo Novo

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