Um estudo da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) constatou que girinos do Rio Doce estão absorvendo e concentrando em seus organismos altos níveis de metais pesados como ferro, bário, cádmio, manganês, zinco, níquel, cromo, alumínio, cobre e titânio, o que pode afetar toda cadeia alimentar, já que tais metais são cumulativos. O estudo foi realizado entre os meses de setembro a novembro de 2016, quase um ano após o rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco (Vale+BHP Billiton).
Os girinos são a fase aquática dos sapos, rãs e pererecas, animais que comem mosquitos. Foram coletados 1.500 girinos de 24 espécies em 14 pontos amostras de seis municípios no Espírito Santo e 12 pontos em Aimorés e Mariana, em Minas Gerais. Mesmo nos pontos em que a lama não passou, os girinos foram contaminados. Segundo os pesquisadores seria devido à contaminação do lençol freático. E por onde a lama passou foi constatado menor diversidade de espécies.
A pesquisa “Girinos como bioindicadores da qualidade da água do Rio Doce” faz parte de uma série de seis estudos independentes, financiados com recursos arrecadados em shows beneficentes pelo projeto coletivo Rio de Gente. A divulgação do estudo foi feita pela Ong Greenpeace.
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