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Investimentos e até viagem para manter o hábito de colecionar

Pablo Euclides, de Laranjeiras coleciona bonecos de personagens de desenhos animados clássicos dos anos 70 e 80. Foto: Fábio Barcelos

Thiago Albuquerque

Colecionar é um hábito que atravessa gerações. Dos tradicionais selos postais, passando por moedas, canecas, bonecos de desenhos antigos a DVD´s é sempre um prazer juntar itens. Na Serra há colecionadores que não poupam esforços (e dinheiro) para conseguir mais um objeto raro para por no seu acervo.    

É o caso do empresário e morador de Laranjeiras, Pablo Euclides Rodrigues Barcelos, que desde 2011 coleciona bonecos de desenho antigos como Cavaleiros do Zodíaco, Jiraiya, Robocop, Black Kamen Rider, Jaspion e outros. Ele conta que começou quando um primo mostrou um boneco dos Cavaleiros do Zodíaco no Mercado Livre. “Acabei comprando um. De lá para cá são mais de 200 bonecos. O hábito de colecioná-los já me fez viajar pelo Brasil, atrás de outros colecionadores para conseguir aquele boneco que faltava”, conta.

Da Serra-Sede, a estudante de publicidade, Drielly Schmor, coleciona canecas e ela conta que já são mais de 40. “Tudo começou com lembranças de viagens de amigos. Depois virou algo que eu sempre pedia de presente. Por isso existe um grande valor afetivo. E pretendo colecionar mais ainda, mas preciso me segurar para não comprar todas que vejo pela frente”, brinca.

Apaixonada por corujas, Genilza Lemos Soares Stephanin, da Serra-Sede, diz que tudo começou há 33 anos, quando estava grávida do primeiro filho e ela sonhou com uma mãe coruja alimentando um filhote. Foi quando seu marido deu uma coruja de gesso com um filhote. “E hoje eu já tenho 343 itens, divididos em três categorias, e nelas eu tenho, porta treco, toalhas de banho, anéis, enfeites de geladeira, brincos, pingentes, papel toalha, bolsas, cadernos, edredons, blusas, pijamas, e muitos outros itens de coruja”.

Morador de Central Carapina, Diego Silva, auxiliar de escritório, gosta de colecionar DVD. “Eu comecei a colecionar em 2007, e separo todos eles por gênero, se é musical ou filme de terror, por exemplo. Hoje eu gosto de comprar os que vendem em promoção, por R$ 9,90. Antes era muito mais caro. Chego a comprar até dez por mês. Ao todo já são cerca 700, e segundo uma lista que tenho, faltam uns mil pelo menos, para minha coleção ficar quase completa”, revela.

Gabriel Almeida

Jornalista do Tempo Novo há mais de oito anos, Gabriel Almeida escreve para diversas editorias do jornal. Além disso, assina duas importantes colunas: o Serra Empregos, destinado a divulgação de oportunidades; e o Pronto, Flagrei, que mostra o cotidiano da Serra através das lentes do morador.

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