Um estudo realizado pelo Instituto Saúde e Sustentabilidade – organização da sociedade civil – constatou que11 moradores da cidade de Barra Longa, Minas Gerais, estão contaminados por metais pesados. Todos os 11 participantes apresentaram aumento de níquel no sangue e 10, diminuição de zinco.
A intoxicação pode ter relação com a tragédia/crime ambiental da mineradora Samarco (Vale+BHP Billiton) de novembro de 2015 com o rompimento da barragem de rejeitos Fundão. Na época, os moradores da região não foram desalojados e remanejados, como ocorreu nos outros distritos atingidos.
O relatório destaca que, pelo número reduzido de participantes, ele não é suficiente para estabelecer relação causal entre a intoxicação e o desastre de Mariana, mas ressalta que o resultado torna necessário estudos mais profundos.
Por conta do resultado, a Procuradoria da República em Minas Gerais pediu às secretarias de saúde de Barra Longa e dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, ao Ministério da Saúde e à Fundação Renova que hoje responde pelas ações de reparação da mineradora Samarco, um estudo aprofundado das regiões afetadas pelo desastre para monitorar a presença de metais pesados e suporte para o tratamento daqueles já diagnosticados. A Renova prometeu investigar a situação.
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