A correria frenética da vida moderna afasta muita gente do esporte e dos cuidados com a saúde. Mas para alguns, essa rotina se tornou coisa do passado. Um bom exemplo é o do empresário Paulo Rodrigo Araújo Carmo, de 42 anos e morador de Colina de Laranjeiras.
Desde 2013, ele se ocupa com uma “correria” bem mais saudável. Rodrigo é maratonista amador e está se preparando para participar de sua sexta Maratona do Rio de Janeiro, nos dias 22 e 23 de junho, que é parte do Desafio Cidade Maravilhosa. “Corro essa maratona desde 2014, mas também já fiz a de Foz do Iguaçu (2017) e a do Espírito Santo, no ano passado”, conta ele, que também correu uma Ultra Maratona, cujo percurso é acima dos 50 km. “Nessa corrida, eu percorri 68 km. Ela acontece no Exército todo fim de ano, em Vila Velha”. As Dez Milhas Garoto e o Desafio Vitória-Anchieta também constam no currículo.
O empresário conta que sua história nessa modalidade começou após alguns familiares passarem por graves problemas de saúde. “Meu pai sofreu infarto por três vezes; o irmão dele e a minha avó morreram de infarto. E antes, eu não fazia nada, nenhuma atividade. Era totalmente sedentário, até a época em que meu pai infartou”, disse Rodrigo, que agora não vive sem o esporte que escolheu praticar.
“A corrida é uma válvula de escape. Trabalha muito a cabeça, o estresse. É essencial. Faço quatro treinos por semana. Eu treino no meu condomínio e também no Parque da Cidade; já outros, faço na rua também. E quando não posso treinar, sinto muito falta. Esse esporte passou a fazer parte da minha vida”, relata o maratonista.
A rotina de treinos depende das provas em que vai participar. Para o Desafio Cidade Maravilhosa, neste mês de junho – quando acontecem uma Meia Maratona (com 21 km) e uma Maratona (de 42 km), ele corre 50 km durante uma semana, em média.
Embora seja um atleta amador, Rodrigo explica que a participação em corridas desse nível exige dedicação e treino. “Não corro para disputar títulos. Minha competição é comigo mesmo. Meu objetivo é terminar a prova. Mas fazer uma maratona requer esforço físico e ter a cabeça muito boa”, frisa.
Só que a paixão por correr fez com que Rodrigo ganhasse 63 medalhas.
Na família, ele é o único maratonista, mas a esposa e os filhos seguem o exemplo de Rodrigo quando o assunto é praticar esporte. “Meus filhos jogam futebol e minha esposa também já correu, mas hoje pratica musculação e me apoia nas maratonas”, conta.
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