Polícia

Condenado no assassinato de Milena Gottardi é baleado na cabeça e atendido na Serra

Bruno Broetto foi condenado no caso Milena Gottardi. Foto: divulgação

Bruno Broetto, um dos condenados no caso do assassinato da médica, Milena Gottardi, foi baleado na cabeça na noite do sábado (01). O crime ocorreu em Praia Grande, região litorânea da cidade de Fundão, vizinha a Serra. Bruno foi socorrido por policiais militares e levado para a Upa de Castelândia.

De acordo com a assessoria da PM, durante o policiamento na ES-010, em Praia Grande na noite do último sábado (1º), policiais militares foram acionados pelo condutor de um veículo que relatou que no interior do seu carro havia um homem baleado.

O motorista disse que não ouviu o disparo que atingiu Bruno. A viatura deu apoio no socorro da vítima até a UPA de Castelândia, na Serra, e após atendimento médico foi transferido para o Hospital Estadual de Urgência e Emergência pelo Samu.

Já o advogado de Bruno disse que o rapaz foi baleado ao tentar separar uma briga que envolvia um primo quando estavam confraternizando no balneário de Praia Grande. Com a confusão, uma arma teria sido disparada acidentalmente.

Bruno Rodrigues Broetto é cunhado de Dionathas, apontado como executor de Milena. Pesou sobre Bruno a acusação de roubar a moto para que ela fosse usada no crime. Foi preso no dia 16 de setembro de 2017 e condenado a 10 anos e 5 meses de reclusão. Ele tinha conseguido o benefício do regime semiaberto, devido a sua condenação por homicídio simples, e Bruno já estava preso há tempo suficiente para a progressão de pena para o regime aberto.

O Código Penal permite que um indivíduo condenado a crime não-hediondo possa solicitar progressão de regime após cumprido um sexto da pena estipulada. Como está preso há quase 4 anos, Bruno requereu sua soltura.

A médica Milena Gottardi foi baleada na cabeça no dia 14 de setembro de 2017, quando saía do hospital em que trabalhava, em Vitória, aos 38 anos. Ela morreu um dia depois, no hospital.

As investigações apontaram que o ex-marido de Milena, o então policial civil Hilário Frasson, foi o mandante do crime, junto com o pai dele. Segundo a denúncia do Ministério Público, Hilário não aceitava o fim do casamento com Milena. Em depoimento durante o julgamento, os dois negaram o crime.

Redação Jornal Tempo Novo

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