Os bairros Colina de Laranjeiras e Morada de Laranjeiras são as comunidades com maior concentração de casos de coronavírus na Serra. Em todo o Espírito Santo, são 430 pacientes que foram infectados pela Covid-19, sendo que 97 desses registros são de moradores da Serra. Na cidade, já foram cinco óbitos causados pela doença.
Conforme informado pelo TEMPO NOVO, na noite do último domingo (12), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) passou a divulgar os bairros onde possuem registros da doença nas cidades capixabas. Até então, a Sesa não divulgava essas informações. Segundo os dados recebidos pela reportagem, Colina (oito casos) e Morada de Laranjeiras (seis casos) são as comunidades mais afetadas na Serra.
Logo atrás, Balneário de Carapebus e José de Anchieta com cinco casos confirmados em cada. Já em Hélio Ferraz e Jardim Tropical, foram oito casos nos total, sendo quatro em cada comunidade. O restante dos bairros com confirmações pode ser conferido na lista no fim dessa matéria.
De acordo com as informações divulgadas pela Secretaria de Saúde, o Estado já registra casos de transmissão comunitária da doença, ou seja, quando não há como identificar a origem da contaminação. Dos casos confirmados, 41 pacientes já estão curados, 308 estão em isolamento residencial e 67 estão internados, sendo 44 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Além disso, foram 14 mortes e outros setes óbitos seguem em investigação.
Vale destacar que a Secretaria de Estado da Saúde confirmou, na noite deste domingo, mais uma morte causada pelo novo coronavírus na Serra. Trata-se de uma idosa de 93 anos, que era moradora da Serra, e estava internada num hospital particular de Vila Velha. A mulher morreu no último sábado (11), mas a informação só foi divulgada hoje.
Além da idosa, um servidor da Prefeitura da Serra, de 37 anos, morreu na tarde deste domingo, no Hospital Jayme dos Santos Neves, em Morada de Laranjeiras. Ele também estava internado há semanas e não resistiu a Covid-19. Com isso, a cidade passa a ter cinco óbitos causados pela doença.
Nos dois casos, a Secretaria de Saúde não passou muitos detalhes, mas informou que todos eles tinham algum tipo de comorbidade. Entre os fatores apontados com agravantes do quadro clínica do servidor, esta o uso frequente do cigarro, apesar que o paciente tinha parado de fumar há alguns meses. O servidor era contador e trabalhava na secretaria de Finanças. Sobre a idosa, a reportagem não conseguiu apurar mais detalhes.
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