Somados a remuneração das três sessões boicotadas pelo número dos vereadores faltosos, dá um montante de quase R$ 24 mil em recursos públicos. Isso porque cada parlamentar recebe R$ 565 por sessão.
Segundo o 1º secretário da Câmara, vereador Roberto Catirica (PHS), a pauta de votações está travada. “Há três sessões, temos projetos e vetos que não estão sendo votados por falta de quórum porque é necessária a presença de 12 vereadores em plenário para abrir a Ordem do Dia. Convocamos sessão extraordinária para esta quinta-feira (22), com o objetivo de limpar a pauta”, explicou.
Permaneceram no Plenário os vereadores Pastor Ailton (PSC), Aecio Leite (PT), Caldeira (Rede), Nacib Haddad (PDT), Luiz Carlos Moreira (PMDB), Roberto Catirica (PHS), Stefano Andrade (PHS) e Geraldinho Feu Rosa (PSB).
Outros 14 não permaneceram no plenário, impedindo que fosse iniciada a votação. São eles:
Adilson de Novo Porto Canoa (PSL)
Adriano Galinhão (PTC)
Alexandre Xambinho (Rede)
Basílio da Saúde (Pros)
Cabo Porto (PSB)
Cleusa Paixão (PMN)
Ericson Duarte (Rede)
Fábio Duarte (PDT)
Geraldinho PC (PDT)
Miguel da Policlínica (PTC)
Quelcia Fraga (PSC)
Gilmar Dadalto – Raposão (PSDB)
Robinho Gari (PV)
Wellington Alemão (DEM)
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