A três dias do segundo turno das eleições, o Tempo Novo ouviu os dois candidatos ao cargo de prefeito do município, o atual prefeito e candidato à reeleição, Audifax Barcelos (Rede) e Sérgio Vidigal (PDT), deputado federal que governou a cidade por três mandatos.
Ambos fizeram avaliação da campanha neste segundo turno, considerações finais e pontuaram por que merecem o voto do eleitor serrano. Confira o que cada um disse:
O atual prefeito Audifax Barcelos disse que a recepção nas ruas está sendo ótima. “O carinho das pessoas nas caminhadas só nos faz ter a certeza da vitória no dia 30. A minha vitória na eleição é importante para não interromper um projeto de 8 anos, estamos apenas na metade do caminho. Peguei a Serra com mais de R$ 230 milhões de dívidas, 92 obras paradas e com a saúde classificada com uma das 10 piores do Brasil”.
Barcelos lembrou que pagou dívidas, segundo ele, que teria encontrado ao assumir o mandato, em 2013. “Já arrumamos a casa, pagamos as dívidas e estamos entre os 35 municípios do Brasil que mais realizam obras. Fui o criador da Guarda Municipal, só eu tenho o compromisso de dar continuidade a este projeto. Por tudo isso eu preciso de mais 4 anos na prefeitura. A Serra não pode parar”.
O pedetista Sérgio Vidigal destaca que caminhou bastante nas últimas semanas. “Fizemos muito do que ocorreu no primeiro turno: apresentamos propostas e nossas soluções para enfrentar os problemas urgentes da nossa Serra. Há problemas que não pode esperar: saúde que funcione sem gente madrugando nas filas, segurança para nossos filhos e nossas famílias e geração de emprego e renda são algumas das necessidades urgentes”.
“A Serra conhece nosso trabalho e nossas gestões que trouxeram desenvolvimento e oportunidades mesmo num momento de crise muito grande, como passamos em 97 e também em 2009. Estamos num momento de crise e a Serra sabe que pode contar comigo outra vez. Eu tenho as propostas mais modernas para esse momento de crise por que passa a Serra e o Brasil inteiro. Não só crise econômica, mas uma crise política e também ética. São problemas urgentes que precisam ser resolvidos. Quem já se reinventou tantas vezes vai se reinventar mais uma e mais quantas forem necessárias para poder transformar a vida das pessoas para melhor”, finalizou.