Por Conceição Nascimento
Com o segundo turno confirmado para o dia 30 de outubro na Serra, apoio de candidatos que ficaram fora da disputa majoritária são agora alvo da cobiça de Sérgio Vidigal (PDT), que obteve 48.30% dos votos válidos e de Audifax Barcelos (Rede), prefeito, que recebeu 43.71%.
Givaldo Vieira (PT) e Gideão Svensson (PR) obtiveram juntos 7.99% dos votos válidos, o que levou a corrida para o segundo turno. E após a abertura das urnas, devem escolher um palanque para o segundo turno. Procurados pela reportagem, os presidentes de ambas as legendas não apontam para onde vai o apoio da militância agora.
Para o presidente municipal do PT, o cenário nacional contribuiu para tornar a campanha mais difícil. Esperávamos ter uma performance melhor. Já fomos procurados por mensageiros de ambos os lados, mas pedimos para aguardar e, ao longo desta semana, vamos nos posicionar internamente. Vamos conversar com a militância, pois a soma dos dois pode ajudar a um dos dois
“Esperava algo diferente, mas a população da Serra ainda não quer mudar. Fizemos uma campanha limpa, ética. Sobre o segundo turno, estou recluso com minha família, refletindo os resultados. Vou ouvir a direção do meu partido, candidatos a vereador e a coligação (PRTB) e ver o rumo que vou tomar”.