Agenda recheada no Sesc Glória no Centro de Vitória

O Centro Cultural Sesc Glória, no Centro de Vitória, está com agenda recheada de atrações neste final de semana.

No sábado (22) tem oficina de acessibilidade do projeto Novos Sentidos das 14 às 17 horas. A ação acontece na Biblioteca Guilherme Santos Neves e a entrada é franca.

A oficina é voltada para pessoas com deficiência visual. Durante o encontro serão apresentadas algumas ferramentas tecnológicas facilitadoras de leitura, o uso de equipamentos digitais e aplicativos, a experiência da leitura e escrita em formato braile. Além disso, os participantes vão participar de interações literárias com contação de histórias e sarau poético.

Já no sábado (22) e no domingo (23) tem espetáculo infanto-juvenil com grupo teatral Rerigtiba. A peça “Uma viagem no tempo” será encenada às 17 horas e a entrada custa R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia).

O espetáculo conta a história de Morton e Madame Sofi que são viajantes do tempo que estão em busca de um misterioso tesouro. Num planeta desértico descobrem uma estranha criança que não sabe sorrir. O inusitado encontro desses três personagens vai despertar a esperança, a magia, a alegria e desvendar o mistério de como as pessoas deixaram sua maior riqueza escorrer pelas mãos. De forma lúdica e divertida, o espetáculo nos convida a pensar nas atitudes importantes para preservar nosso mais valioso recurso natural: a água.

Ainda no sábado (22) tem espetáculo musical “Um bandolim na Serra” com Arthur Cosseti. A apresentação será às 19h30 e os ingressos custam R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia).

O músico Arthur Cosseti apresentará um repertório uma mistura de composições próprias e choros escolhidos com cuidado entre o ainda pouco explorado universo de compositores capixabas mantendo sempre um alto nível de qualidade a ser apreciado pelo público.

Já no domingo o palco será tomado pelo espetáculo de dança  “À Beira de…”, às 19 horas. Os ingressos custam R$ 6 (inteira), R$ 3 (meia).

“A Beira de… um estado… momentâneo ou não. Estarrecedor” mostra a necessidade de estancar para daí conseguir falar sobre algo ou sobre uma sensação causada por várias insatisfações. Esse trabalho trata da busca por um estado de presença que estabeleça com o público uma relação de casualidade. O público ilumina o espetáculo e é levado a procurar um lugar para conseguir ver o trabalho da forma que lhe for menos arriscado. É proposto ao público segurar objetos que podem cair, escolher um lugar para ficar, escolher que parte deve ser iluminada do trabalho, a interação direta com o público é parte da composição do trabalho.